Necessidades de pacientes com neoplasias malignas no sistema nervoso central: a prática de profissionais de saúde

Authors

  • GM Prado PromoVI - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”/UNESP
  • E Gaetti-Jardim JR PromoVI - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”/UNESP
  • RS Fajardo PromoVI - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”/UNESP

Abstract

Neoplasias malígnas primárias no sistema nervoso central têm um impacto devastador na qualidade de vida tanto dos pacientes quanto dos cuidadores. À medida que a doença progride, a capacidade cognitiva e física sofre um declínio causando convulsões, perda de equilíbrio, perda de memória, mudanças na personalidade e entre outros, que provocam mudanças na vida desses pacientes. As terapias de suporte devem contar com psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros e médicos para diminuir os efeitos tanto da doença quanto do próprio tratamento que conta com quimioterapia, radioterapia além de tantos outros medicamentos. Essas terapias não tem sua eficácia comprovada visto que em certo ponto da progressão da doença a comunicação começa a ficar prejudicada entre profissionais de saúde e paciente devido ao prejuízo cognitivo. Nesse estudo foram abordadas, por meio de revisão crítica da literatura, as principais necessidades desses pacientes, de seus cuidadores e discussão acerca da prática dos profissionais de saúde. Observou-se que os profissionais devem ter habilidades de comunicação para dar informações acerca do diagnóstico, opções de tratamento, prognóstico, reincidência e terapias de suporte. As terapias de suporte mais indicadas pelos médicos foram: enfermeira especializada disponível, fisioterapia e acesso ao psicólogo.

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Published

2013-10-28

How to Cite

Prado, G., Gaetti-Jardim JR, E., & Fajardo, R. (2013). Necessidades de pacientes com neoplasias malignas no sistema nervoso central: a prática de profissionais de saúde. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2(4-Supp.2). Retrieved from https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/247