P o77 - Cárie precoce na infância

Autores

  • Maria Caroline Porto Smaniotto
  • Raquel Carros Antonio

Resumo

Introdução: A cárie precoce na infância é um problema de saúde pública atual, sendo uma doença que afeta crianças na primeira infância, com idade de 0 a 3 anos, que tem por hábito a alimentação noturna sem a correta higienização bucal. A importância do diagnóstico precoce tem grande influência no tipo de tratamento da doença, uma vez que promoção e prevenção de saúde bucal infantil, focando principalmente sobre a etiologia e prevenção, fatores de risco e ressaltando a importância do papel dos pais e da criança na cooperação do tratamento são métodos eficazes na redução da cárie infantil. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo uma revisão da literatura, com ênfase na etiologia, os fatores de risco, aspectos clínicos, a prevenção e o tratamento da doença cárie de mamadeira, que quando não diagnosticada precocemente pode ocasionar grandes danos para a criança, ressaltando a importância do papel dos pais no acompanhamento da alimentação e higienização bucal das crianças. Material e Método: foi efetuada pesquisa bibliográfica baseada em artigos publicados e livros de texto de odontopediatria dos últimos anos (1988-2014), na tentativa de reunir o máximo de informação científica atual. Conclusão: a cárie precoce na infância é uma doença grave que tem como principal fator etiológico a alimentação noturna sem a carreta higienização e que pode ocasionar problemas funcional, estéticos e psicológicos para a criança, por isso a educação odontológica tanto no período pré-natal como no pós-natal é a melhor forma de evitar a doença, sendo que o sucesso da prevenção e promoção de saúde infantil se dá através de uma cooperação mútua entre os pais, a criança e o profissional da saúde.

Descritores: Cárie Dentária; Criança; Prevenção & Controle.

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Publicado

2018-01-17

Como Citar

Smaniotto, M. C. P., & Antonio, R. C. (2018). P o77 - Cárie precoce na infância. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 6. Recuperado de https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/2892