O-o22PG - Reimplante dentário imediato em ratos: avaliação do efeito da antibioticoterapia sistêmica

Autores

  • EF Hamanaka
  • ME Melo
  • WD De Souza Gomes
  • VF Silva
  • D Pedrini
  • CK Sonoda
  • WR Poi
  • SR Panzarini

Resumo

O reimplante dentário é o tratamento de escolha para a avulsão e o seu sucesso tem uma relação direta com a vitalidade do ligamento periodontal e controle da contaminação. O controle da inflamação durante o processo de reparo do periodonto após o reimplante tem grande importância porque a sua persistência pode favorecer a reabsorção dentária. Tem-se recomendado a antibioticoterapia sistêmica, porém faltam estudos que demonstrem o seu real papel nesse processo. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da antibioticoterapia sistêmica com amoxicilina e tetraciclina após reimplante dentário imediato em ratos. Noventa ratos (Rattus norvegicus albinus, variedade Wistar) tiveram os incisivos extraídos e armazenados em 20 ml de solução de soro fisiológico por 5 minutos. Em seguida, os dentes foram reimplantados e os animais divididos em 3 Grupos de acordo com o antibiótico administrado por gavagem: Grupo I - soro fisiológico, Grupo II - amoxicilina e Grupo III - tetraciclina. A eutanásia ocorreu aos 7, 15 e 30 dias após o reimplante. Independente do período analisado o tecido conjuntivo subjacente à reinserção epitelial e o ligamento periodontal mostraram um infiltrado inflamatório agudo mais intenso no grupo controle seguido pelo grupo da Tetraciclina. Esses resultados permitem concluir que a antibioticoterapia sistêmica favorece o processo de reparo do reimplante dentário imediato e que a Amoxicilina é superior a Tetraciclina.

Apoio Financeiro: CAPES

zannihamanaka@gmail.com

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

Hamanaka, E., Melo, M., De Souza Gomes, W., Silva, V., Pedrini, D., Sonoda, C., Poi, W., & Panzarini, S. (2013). O-o22PG - Reimplante dentário imediato em ratos: avaliação do efeito da antibioticoterapia sistêmica. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/347