Implantação de um sistema de tratamento de resíduos de formoldeído no ar e na água residual do laboratório de anatomia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – FOA/UNESP

Autores

  • Fauze de Toledo Ribas
  • Camila Scacco Pereira
  • Karen Lumi Nakasato
  • Mayumi Domingues Kato
  • José Américo de Oliveira

Resumo

O Projeto visa à aquisição de equipamentos de baixo custo e manutenção para reduzir os resíduos de formol no ar das salas de aula de Anatomia. Não haverá necessidade que se façam mudanças na infraestrutura do prédio. O objetivo é a colocação de mantas de carbono ativado nos aparelhos condicionadores de ar e a instalação de um analisador de formaldeído para se avaliar os níveis dos vapores emanados dessa substância. A água proveniente do tanque de lavagem das peças anatômicas também precisa ser tratada antes de ser liberada para o sistema de esgotos e de preferência de ser reutilizada. Propõe-se a aquisição de um depósito de água, uma bomba d´água e um gerador de ozônio para que o formol residual e os restos orgânicos provenientes das peças sejam inativados.

Palavras-chave: Tratamento de Resíduo, Processos Oxidativos Avançados (POAS), Formaldeído.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Casteel SW, Vernon RJ, Bailey EM. Formaldehyde: Toxicology and Hazards. Veterinary and Human Toxicology 1987; 29:32-3.

Oliveira SVWB, Zaiat M. Gerenciamento de solução de formol em laboratório de anatomia. Rev Bras Ciênc Ambientais 2005;1:18-25.

Fonseca, J.C.L. Avaliação de Métodos para tratamento de resíduos químicos originados em laboratórios biológicos. Tese de Doutorado. Univers. Estadual Paulista, Instituto de Química de Araraquara – UNESP, 2006.

Downloads

Publicado

2014-09-25

Como Citar

Ribas, F. de T., Pereira, C. S., Nakasato, K. L., Kato, M. D., & Oliveira, J. A. de. (2014). Implantação de um sistema de tratamento de resíduos de formoldeído no ar e na água residual do laboratório de anatomia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – FOA/UNESP. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 3. Recuperado de https://www.archhealthinvestigation.com.br/ArcHI/article/view/715