Toothache of Myogenic Origin in a Patient with Craniocervicomandibular Dysfunction: a Case Report

Authors

  • Yamille de Lima Souza Graduanda em Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas, UEA, 69065-001, Manaus - AM, Brasil
  • Lioney Nobre Cabral Professor da Escola Superior de Ciências da Saúde, Universidade do Estado do Amazonas-UEA, 69065-001 Manaus-AM, Brasil Doutor em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM https://orcid.org/0000-0002-0505-4070

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v11i3.5426

Keywords:

Toothache, Craniomandibular Disorders, Facial Pain, Diagnosis

Abstract

Myogenic odontalgias are orofacial pains of muscular origin that, due to the convergence of sensitive impulses in the trigeminal system, result in painful manifestations in the healthy dental organs. This work reports a case of a female patient, 34 years old, with severe pain complaint in the region of premolars and right upper and lower molars for about 2 years. She reported that she underwent endodontic treatment in elements 14 and 15, but without remission of pain, who also had recurrent headaches and spinal deviation diagnosed 5 years ago. On physical examination, postural asymmetry and signs of cervical, masseteric and temporal muscle involvement were observed. After a diagnosis of craniocervicomandibular dysfunction and myogenic toothache, the patient underwent sessions of low-level laser therapy, physiotherapy, cryotherapy and use of an interocclusal device to control the muscle inflammatory process, reestablish her aerobic potential and reorganize the manducatory system (masticatory-cevical muscular system). After 36 months of follow-up, the patient has a significant improvement in symptoms. It was concluded that it is pertinent for the professional to differentiate non-odontogenic odontalgias in order to promote effective treatments, avoiding unnecessary conducts, such as the indication of endodontic treatments on healthy teeth.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Souza FAEF. Dor: o quinto sinal vital. Rev Latino-Am Enfermagem. 2002; 10(3):446-47.

Heinen AC, Goulart C da L, Sudbrack AC, Fleig TCM, da Silva ALG. Avaliação da dor como quinto sinal vital: uma escolha profissional de intervenção fisioterapêutica. RPC.2016;6(4): 379-86.

Pereira LHMC, Ramos DLP, Crosato E. Ansiedade e dor em Odontologia: enfoque psicofisiopatológico. Rev Assoc Paul Cir Dent. 1995;49(4):285-90.

Okeson JP. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013.

Rabello GD. Dores orofaciais. In: Mangello LC, Silveira ME, Silva AA. Cirurgia da articulação temporomandibular. São Paulo: Santos; 2014.

Hoffelder A, Milani CL, Schneider W, Boff D, Zago LF, Steil VM et al. A relação entre as disfunções temporomandibulares e a dor crônica orofacial. Ação Odonto. 2018;1:25.

Santos PP, Santos PR, Souza LB. Características gerais da disfunção temporomandibular: conceitos atuais. Rev Naval Odontol. 2009;13(5):686-91.

Lima BNM, Cabral LNC. Disfunção craniocervicomandibular ascendente de origem postural: relato de caso. Arch Health Invest. 2021;10(1):163-69.

Silva ROF, Contti PCR, Silva RS, Araújo CRP. Quantidade de pressão e padrão de dor referida em pacientes portadores de dor miofascial. Robrac. 2007;16(42).

Konzelman JL Jr, Herman WW, Comer RW. Pseudo-dental pain and sensitivity to percussion. Gen Dent. 2001;49(2):156-58.

Donnarumma MDC, Muzilli CA, Ferreira C, Nemr K. Disfunções temporomandibulares: sinais, sintomas e abordagem multidisciplinar. Rev CEFAC. 2010;12(5):788-94.

Pozzebon D. Dor e disfunção craniocervicomandibular, ansiedade e depressão em profissionais da Enfermagem sob estresse no trabalho [dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 2015.

Grade R, Caramês J, Pragosa A, Carvalhão J, Sousa S. Postura e disfunção temporo-mandibular: controvérsias actuais. Rev port estomatol cir maxilofac. 2008;49(2):111-17.

Basso DBA. Atividade muscular, alinhamento corporal e avaliação clínica de indivíduos com disfunções temporomandibulares e com desvios posturais antes e após reeducação postural global (RPG) [dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 2009.

Ribeiro IBR, Cabral LNC. Tratamento de paciente com disfunção miofascial craniocervicomandibular ascendente associada à alteração vestibulococlear. Arch Health Invest. 2021;10(1):31-7.

Braga AC, Souza FD. Transtornos psicológicos associados à disfunção temporomandibular. Rev Psicol Saúde e Debate. 2016;2(1):100-20.

Bezerra BPN, Ribeiro AIAM, Farias ABL, Farias ABL, Fontes LBC, Nascimento SR et al. Prevalência da disfunção temporomandibular e diferentes níveis de ansiedade em estudantes universitários. Rev Dor. 2012;13(3):235-42.

Ferreira KDM et al. Fatores psicológicos relacionados à sintomatologia crônica das desordens temporomandibulares – revisão de literatura. RFO UPF. 2009;14(3).

Franco AL, Godoi DA, Castanharo SM, Camparis CM. Interação entre cefaléias e disfunção temporomandibular: uma revisão da literatura. Rev Odontol UNESP. 2008;37(4): 401-6.

Albuquerque JP. Pontos-gatilho dos músculos da cabeça e pescoço e suas áreas de referência [dissertação]. Campinas: Centro de Pós- Graduação São Leopoldo Mandic; 2008.

Grossmann E, Collares MVM. Odontalgia associada à dor e à disfunção miofascial. Rev Soc Bras Cir Bucomaxilofac. 2006;9(1):19-24.

Arruda JAA, Silva LVO, Moreno A, Mesquita RA, Callou G. Odontalgia não odontogênica: levantamento e revisão de literatura atual. Arch Health Invest. 2017;6(12):593-97.

Godinho GV, Cabral LN. Disfunção craniocervicomandibular e alterações vestibulocolcleares: revisão de literatura. Arch Health Invest. 2019; 8(8): 405-12.

Silva RS, Conti PCR, Araújo CRP, Rubo JH, Santos CN. Palpação muscular: sensibilidade e especificidade. Jornal Brasileiro de Oclusão, ATM e Dor Orofacial. 2003; 3(10):164-69.

Saguchi AH, Yamamoto ATA, Cardoso CAB, Ortega AOL. Odontalgia atípica: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. BrJP. 2019; 2(4): 368-73.

Sassi FC, Silva AP, Santos RKS, Andrade CRF. Tratamento das disfunções temporomandibulares: uma revisão sistemática. Audiol Commun Res. 2018; 23.

Stechman JN. Protocolo para diagnóstico e tratamento das disfunções temporomandibulares (DTM). Jbo: Jornal Brasileiro de Ortodontia & Ortopedia Facial. 2001; 6(24): 317- 24.

Catão MHCV, Oliveira PS, Costa RO, Carneiro VSM. Avaliação da eficácia do laser de baixa intensidade no tratamento das disfunções têmporo-mandibular: estudo clínico randomizado. Revista CEFAC. 2013; 15(6):1601-8.

Netto BP, Maior BSS, Oliveira RG, Texeira ML, Miranda ME. Laserterapia de baixa intensidade no tratamento de desordens temporpmandibulares. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre. 2007; 48(1/3): 88-91.

Published

2021-11-04

How to Cite

Souza, Y. de L., & Cabral, L. . N. (2021). Toothache of Myogenic Origin in a Patient with Craniocervicomandibular Dysfunction: a Case Report. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 11(3), 518–523. https://doi.org/10.21270/archi.v11i3.5426

Issue

Section

Original Articles